Dois de fevereiro, dia 2 do 2, dia comemorado por tantos povos, um dia de fortes egrégoras e crenças diversas.
Aqui no Brasil, dia da mãe das águas do mar, nossa Rainha Iemanjá; nos Estados Unidos e Canadá, o famoso Dia da Marmota, em que o bichinho ao sair (ou não…) da toca, anuncia a chegada iminente da Primavera no Hemisfério Norte.
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Os povos nórdicos, na antiguidade, costumavam fazer um ritual nesse dia 2 de fevereiro, ocasião em que “enterravam” a negatividade, fazendo uma fogueira e jogando sal e cinzas sobre ela, neutralizando o negativo e, através do fogo, transmutando o “velho”, para dar lugar ao novo. A simbologia desse novo tempo de esperança estava justamente na luz do fogo.
Hoje em dia, ainda se repete esse ritual, conhecido como Festival das Luzes, onde devemos acender velas pela casa, na nossa mesa de jantar, nos altares, enfim, o objetivo é acender velas no ambiente, para que luzes se acendam em nossos corações e possamos nos tornar pessoas melhores, mais compassivas, mais amorosas.
Então, eu convido a todos para que acendamos nossas chamas de amor hoje à noite, nem que seja uma velinha singular, mas que se coloque muita intenção: vamos pedir Paz, Amor, Evolução de Consciência, União, Compaixão a toda humanidade e à nossa amada Mãe Terra.
Lembram-se do personagem interpretado por Bill Murray em “O Feitiço do Tempo” Um jornalista cético que ficou “preso” no dia 2 de fevereiro, data que passou a se repetir infinitamente até que o nosso protagonista não suportando mais a “prisão” em que se encontrava, resolveu mudar suas atitudes, optou por praticar o bem , a tolerância, o amor e, acreditando no intangível, ganhou a libertação.
Liberte-se também. Celebre o amor! Só por hoje…