A finalidade principal dessa postagem sobre O FENG SHUI E A BAGUNÇA NEGLIGENCIADA é fortalecer o conceito de que a nossa casa é o nosso externo, ela revela explicitamente o que se passa dentro de nós. Isso lhe causa algum mal estar? Bem, precisamos mesmo cuidar do nosso ambiente, mantendo-o limpo e livre de tralhas, disso já falamos muito, porém hoje quero enfatizar mais aquela “bagunça intocável”, aquela que ocultamos até e principalmente de nós mesmos, porque ela representa emoções que resolvemos sepultar em algum lugar dentro de nós, mas que vez ou outra estão nos assombrando. Então elas vão para um porão, sótão, maleiro, fundo da gaveta, embaixo da cama (socorro!), um cômodo sem identidade na casa que recebe o nada auspicioso nome de “quarto da bagunça”…nós não sabemos como lidar com esses objetos sem-destino, da mesma forma que não sabemos como proceder com a nossa tralha emocional.
Colocamos todo esse arsenal numa condição de quarentena, enquanto a vida prossegue e isso pode ficar decantando por 40 dias, meses, anos, dependendo de nossa acomodação na maternal zona de conforto.
E essa bagunça negligenciada fica lá, viva, gerando íons positivos (que são os ruins, tornando o ambiente carregado), criando bloqueios energéticos que impedem a vinda de tudo que renova, pulsa, que traz boas energias.
Você não precisa conviver com isso…
Quando você abrir as portas e janelas dos porões físicos, também estará arejando os porões mentais, lotados de coisas agora tão sem função, tão desnecessárias. Vamos olhar para elas com gratidão e deixar ir. Simples assim. Ao nos livrarmos do que não precisamos mais no externo, deixamos de ser escravos de emoções, sentimentos que não fazem mais sentido no momento atual. Você descarta o externo e o interno vai junto e a sua alma respira leve, nada deve ser aprisionado. Pior do que você viver numa caixinha é a sua alma estar presa em uma, sem poder seguir o seu destino.
É tempo de mudanças! Vamos aproveitar e mudar o padrão energético da casa e da gente, porque o que está fora, está dentro e existem fios invisíveis que nos amarram a tudo que aprisionamos.