Comédia romântica dos anos 60, bem água-com-açúcar, com Doris Day e Patrick O’Neal, ganhou o título acima, traduzido ao pé da letra do original americano (Where were you when the ligths went out?) e foi inspirada num apagão que deixou New York City às escuras. Foi a pergunta que me veio à lembrança e não por acaso, pois todo mundo tem uma história pra contar sobre o momento do blecaute.
Recebi muitos emails, fui questionada por várias pessoas sobre uma possível ligação entre esse apagão e o tal dia 11:11:11 que estava por chegar. No meu ponto de vista tem tudo a ver, porque o número 11 é um número mestre de luz, inspiração, intuição, fé…e creio que todo mundo se sentiu um pouco mais “humano”, humilde e vulnerável, sem saber o que fazer com tantos aparelhinhos quietinhos, absolutamente inúteis naquela condição e mais do que nunca a nossa síndrome da informação, o mal do século 21, apresentou um quadro agravado com baterias se esvaindo, dando lugar a passos marcados nas ruas e vozes ressonantes numa noite escura.
Só não refletiu quem não quis, quem se negou…Eu, sinceramente, olhei com nostalgia para algumas lembranças que me vieram à mente e senti uma saudade imensa do velho radinho Spica, de quem meu pai não se separava, sempre afirmando que o rádio, enquanto veículo de comunicação, era insuperável. Tá aí a imagem para quem jamais ouviu falar e para os dinossauros viajarem no tempo. No afã de saber o que acontecia de fato, queria muito ter um modelito vintage que funcionasse e dei um valor imenso para velas, fósforos, minha preciosa família, meus amigos queridos, água potável, ar respirável, uma boa dose de Fé e confesso que descobri que esse valor era ainda bem pequeno frente à importância desses bens imensuráveis que estão tão próximos no nosso dia-a-dia e nem sempre são reverenciados por nós.
Seria essa uma das lições do dia 11 do 11 do 11?
E você? Deixe um comentário, compartilhe a sua história. Vamos expandir a Luz!
Recebi muitos emails, fui questionada por várias pessoas sobre uma possível ligação entre esse apagão e o tal dia 11:11:11 que estava por chegar. No meu ponto de vista tem tudo a ver, porque o número 11 é um número mestre de luz, inspiração, intuição, fé…e creio que todo mundo se sentiu um pouco mais “humano”, humilde e vulnerável, sem saber o que fazer com tantos aparelhinhos quietinhos, absolutamente inúteis naquela condição e mais do que nunca a nossa síndrome da informação, o mal do século 21, apresentou um quadro agravado com baterias se esvaindo, dando lugar a passos marcados nas ruas e vozes ressonantes numa noite escura.
Só não refletiu quem não quis, quem se negou…Eu, sinceramente, olhei com nostalgia para algumas lembranças que me vieram à mente e senti uma saudade imensa do velho radinho Spica, de quem meu pai não se separava, sempre afirmando que o rádio, enquanto veículo de comunicação, era insuperável. Tá aí a imagem para quem jamais ouviu falar e para os dinossauros viajarem no tempo. No afã de saber o que acontecia de fato, queria muito ter um modelito vintage que funcionasse e dei um valor imenso para velas, fósforos, minha preciosa família, meus amigos queridos, água potável, ar respirável, uma boa dose de Fé e confesso que descobri que esse valor era ainda bem pequeno frente à importância desses bens imensuráveis que estão tão próximos no nosso dia-a-dia e nem sempre são reverenciados por nós.
Seria essa uma das lições do dia 11 do 11 do 11?
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